sábado, 14 de junho de 2008
Quando a verdade é usurpada.
... As contas bancárias dos dirigentes, designadamente de Pinto da Costa, já estavam a ser escrutinadas para se verificar se havia branqueamento de capitais nas transferências dos jogadores.
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As buscas à Delloite, que aconteceram no âmbito da ‘Operação Furacão’, permitiram ao Ministério Público encontrar importantes fluxos de dinheiro para paraísos fiscais. Tudo indica que dezenas de empresas se furtaram ao pagamento dos impostos através deste método, sendo o FC Porto um dos beneficiários do esquema fraudulento.
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A corrupção em Portugal, no que concerne ao futebol, está bem à vista e centralizada.
Critica-se a Uefa por na comissão de apelo, se ter devolvido à 1ª Instância o processo que envolvia o Portoregional.Se calhar foi a melhor decisão.
Já que a Uefa chamou o Benfica e o Guimarães a depor, fez com que, os mesmos, como parte interessada – na óptica da Uefa – se fisessem assistentes no dito processo e assim possam argumentar e aclarar a sua opinião sobre os factos em apreço.
Aqui, terá um papel importante a FPF se é que já a não teve.
Numa 1ª abordagem e perante a pressão do “Polvo”, cederam.
Bem sabe a FPF que o processo que condenou a Sad regionalista na perda de 6 pontos transitou em julgado. Sempre soube.
Só que é formada por gente fraca e cobarde que não tem dignidade. Se a tivesse teria assumido aquilo que o fanfarrão Pinto “O Flatulento” assumiu em directo perante as câmaras da TV." O porto não vai recorrer da setença dos seis pontos e nem preciso explicar porquê". Claro que não precisava. Todos o sabiam, inclusive a FPF.
O Sr Dr João Leal, teve medo. Foi instruído pela máfia que trabalha nos subterrâneos da mais profundo estupro da letra da Lei. Não foi um seu digno representante.
Claro que isto, em princípio, nada tem a ver com a notícia em epígrafe. Pois até pode ser.
Mas no fundo conjuga-se. A podridão dos seus autores, revela-se nestas e noutras análogas acções.
A anáfora conjuntiva, aliada aos tentáculos do “Polvo”, domina o futebol português.
Os outros clubes, nomeadamente o Benfica, actualmente não têm meios jurídicos que consigam combater a vergonha que se instalou com armas e bagagens no futebol português e no clube regional.
Parece que, nem a Lei vigente, consegue cortar “as raízes deste cancro”, mau grado utilizar os melhores bisturis que existem na magistratura portuguesa.
Esperem concidadãos amigos da verdade. Esperem e irão ver, a FPF dar o dito por não dito e, por conveniências combinadas e corruptas, vir dizer e informar a Uefa, que o processo dos seis pontos não transitou em julgado, encontrando-se esse, em recurso, juntamente ao recurso da suspensão do Flatulento.
Numa frase: UMA ESCANDALOSA FRAUDE.
Como diria um nosso amigo: EU QUERO VOLTAR PARA A ILHA
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