terça-feira, 29 de abril de 2008

PJ investiga ligações de imobiliária de Pinto “O Arguido” a prostitutas

Ainda que de certa forma desconfiado, quiçá INCRÉDULO, começo a acreditar que algo está a mudar, para melhor na Justiça Portuguesa, no que concerne aos poderes instalados e aos intocáveis Flatulentos, donos de fruta podre e cafézinhos muito açucarados.

Como se sabe Pinto “ O Flatulento Fumador”, é sócio maioritário – o patrão – da imobiliária de Cedofeira, a qual, por estar acima de “qualquer suspeita”, verdade insolúvel, foi na semana transacta alvo de buscas da Policia Judiciária, onde foi apreendido diverso material para análise e estudo, quiçá provas de factos… “muito honestos”, tais como: Contratos feitos nos últimos anos e outras pseudo negociações envolvendo a impoluta imobiliária.

Para além de ter servido – a "honesta imobiliária" – para branqueamento de capitais, eis que, terá sido usada para a compra e venda de imóveis que alojavam prostitutas que se encontravam temporariamente no nosso país.

A denúncia partiu de Caroline Insonsa “A escritora”, em meados do ano passado, sendo considerada credível pela equipa de investigadores liderada pela Meritissima Maria José Morgado que agora analisa à lupa a documentação apreendida na referida empresa.

Para alem dos factos narrados, a PJ investiga um possível crime de lenocínio, onde poderão estar envolvidos os restantes sócios da empresa – Adelino Caldeira, Reinaldo Teles e o irmão Joaquim Pinheiro.

Ontem de manhã, Pinto "O Arguido" e a ex-companheira Carolina Salgado cruzaram-se no Tribunal do Trabalho de Vila Nova de Gaia . A audiência visou a elaboração de um acordo em que o presidente dos Dragoneses foi aconselhado a pagar, na hora, três mil euros para evitar uma ida a julgamento.

Algo está a mudar para bem da verdade desportiva. E as grades ali tão perto.

Mais vale tarde que nunca.
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