Tempero Louro, certo dia, por simples coincidência, numa Rua DO pORTO, perto do Rio Douro, encontrou-se com o seu amigo de longa data, Flatulento Fumador.
Perto, em passeio descontraído, encontrava-se alguém, não identificado, que perante a presença de tão inusitadas figuras, não conseguiu passar, por mera curiosidade, sem gravar este diálogo entre os dois amigos:
Tempero Louro: - Ora viva, meu caro amigo!
Flatulento Fumador: - Boa tarde amigo Tempero Louro.
Tempero Louro: - Caramba amigo, noto que está cabisbaixo. Mas sofre de alguma maleita ou é este tempo húmido e chuvoso que o põe melancólico?
Flatulento Fumador: - Sabe, a minha vida não é fácil. Principalmente quando somos obrigados a viver na imundice.
Tempero Louro: - Imundice! Não percebo. Mas ainda é a tal história? Mas não ficou solucionado o problema da poluição no futebol, em meados de Fevereiro, quando foi falar com os “seus amigos” do Tribunal?
Flatulento Fumador - Acha! Esses não são os meus amigos. Estamos rodeados de aldrabões mentirosos e, pior, oportunistas promíscuos. Saiba, meu caro Tempero Louro, que o problema AGRAVOU-SE.
Os maus cheiros mantêm-se, as acusações continuam. Ainda há pouco fui espairecer à Avª dos Aliados, e ainda pensei que estava numa daquelas festas do título.
E o pior é que estamos na época de acasalamento e a minha adorada Carolaine Salgada fugiu, como diabo da cruz, aqui das minhas beiras.
Tempero Louro: - Pois, se assim é, é grave. Mas e os outros clubes? E a associação de árbitros? Não estrebucham?
Flatulento Fumador: - Pois não. Sabe amigo Tempero Louro, quem o devia fazer não faz. Veja lá que o menos interessado, o Filipe das Águias, é o mais activo.
Lidera a contestação à minha honestidade, e ainda agora falou que não recebia árbitros em casa, subscrito também pelo Presidente do Sporting, ainda que esse, por respeito à minha pessoa, se mantenha em silêncio, e pelo Presidente da Liga, contestando as frutas, como ser fossem podres, e os envelopes, como se eu desse envelopes vazios.
Veja lá que até me censuraram por ter feito uma obra de caridade e oferecido umas meninas, para cantar uns faduchos ao jantar, ao árbitro Jacinto Paixão e a uns colegas dele.
Tempero Louro: - Então!! E o que dizem os Superassaltões de Estações de Serviço?
Flatulento Fumador: - Incompreensível! Recusaram-se a ajudar-me.
Veja lá que até um dos meus melhores amigos, o Pitralá, que o meu amigo conhece bem, até esse, fugiu para uma casa fechada, tipo forte de Caxias, só para não me ajudar. Traidor é o que ele é.
Tempero Louro:- Sabe, as Águias, essas descaradas, vão “falando” e dizem de bico aberto que o meu caro amigo Flatulento Fumador, anda a patrocinar tudo quanto é festa pelas redondezas. Paga às Comissões de árbitros, às equipam que actuam nos jogos do seu clube. Enfim paga o circo.
Diga-me amigo Flatulento Fumador :- Porque não vai de férias até ao Brasil! !!!!!!!!!!!!!!!!! Zás, pimba, Zás, Catrapás, Ai, Ui, mas que foi que eu disse!!! Pare de me bater ... sua besta?
Flatulento Fumador :- Você não é meu amigo. É igual aos outros. Não me fale em viagens ao Brasil, que me lembra o APITO DOIRADOOOOOOOOOOOO.
Nisto, calando-se e deixando o seu amigo por terra desfeito em lágrima, Flatulento Fumador, enceta o caminho, em direcção, ao Rio Douro, olhando insistentemente para trás, vendo como o Estádio o “olhava envergonhado”, sussurrando: Prefiro morrer afogado do que morrer sobre os efeitos da…flatulência.
Baixou os olhos e nem viu que a seu lado, não águias, mas sim um bando de pombas…piavam em uníssono, parecendo…….SORRIR.
Perto, em passeio descontraído, encontrava-se alguém, não identificado, que perante a presença de tão inusitadas figuras, não conseguiu passar, por mera curiosidade, sem gravar este diálogo entre os dois amigos:
Tempero Louro: - Ora viva, meu caro amigo!
Flatulento Fumador: - Boa tarde amigo Tempero Louro.
Tempero Louro: - Caramba amigo, noto que está cabisbaixo. Mas sofre de alguma maleita ou é este tempo húmido e chuvoso que o põe melancólico?
Flatulento Fumador: - Sabe, a minha vida não é fácil. Principalmente quando somos obrigados a viver na imundice.
Tempero Louro: - Imundice! Não percebo. Mas ainda é a tal história? Mas não ficou solucionado o problema da poluição no futebol, em meados de Fevereiro, quando foi falar com os “seus amigos” do Tribunal?
Flatulento Fumador - Acha! Esses não são os meus amigos. Estamos rodeados de aldrabões mentirosos e, pior, oportunistas promíscuos. Saiba, meu caro Tempero Louro, que o problema AGRAVOU-SE.
Os maus cheiros mantêm-se, as acusações continuam. Ainda há pouco fui espairecer à Avª dos Aliados, e ainda pensei que estava numa daquelas festas do título.
E o pior é que estamos na época de acasalamento e a minha adorada Carolaine Salgada fugiu, como diabo da cruz, aqui das minhas beiras.
Tempero Louro: - Pois, se assim é, é grave. Mas e os outros clubes? E a associação de árbitros? Não estrebucham?
Flatulento Fumador: - Pois não. Sabe amigo Tempero Louro, quem o devia fazer não faz. Veja lá que o menos interessado, o Filipe das Águias, é o mais activo.
Lidera a contestação à minha honestidade, e ainda agora falou que não recebia árbitros em casa, subscrito também pelo Presidente do Sporting, ainda que esse, por respeito à minha pessoa, se mantenha em silêncio, e pelo Presidente da Liga, contestando as frutas, como ser fossem podres, e os envelopes, como se eu desse envelopes vazios.
Veja lá que até me censuraram por ter feito uma obra de caridade e oferecido umas meninas, para cantar uns faduchos ao jantar, ao árbitro Jacinto Paixão e a uns colegas dele.
Tempero Louro: - Então!! E o que dizem os Superassaltões de Estações de Serviço?
Flatulento Fumador: - Incompreensível! Recusaram-se a ajudar-me.
Veja lá que até um dos meus melhores amigos, o Pitralá, que o meu amigo conhece bem, até esse, fugiu para uma casa fechada, tipo forte de Caxias, só para não me ajudar. Traidor é o que ele é.
Tempero Louro:- Sabe, as Águias, essas descaradas, vão “falando” e dizem de bico aberto que o meu caro amigo Flatulento Fumador, anda a patrocinar tudo quanto é festa pelas redondezas. Paga às Comissões de árbitros, às equipam que actuam nos jogos do seu clube. Enfim paga o circo.
Diga-me amigo Flatulento Fumador :- Porque não vai de férias até ao Brasil! !!!!!!!!!!!!!!!!! Zás, pimba, Zás, Catrapás, Ai, Ui, mas que foi que eu disse!!! Pare de me bater ... sua besta?
Flatulento Fumador :- Você não é meu amigo. É igual aos outros. Não me fale em viagens ao Brasil, que me lembra o APITO DOIRADOOOOOOOOOOOO.
Nisto, calando-se e deixando o seu amigo por terra desfeito em lágrima, Flatulento Fumador, enceta o caminho, em direcção, ao Rio Douro, olhando insistentemente para trás, vendo como o Estádio o “olhava envergonhado”, sussurrando: Prefiro morrer afogado do que morrer sobre os efeitos da…flatulência.
Baixou os olhos e nem viu que a seu lado, não águias, mas sim um bando de pombas…piavam em uníssono, parecendo…….SORRIR.
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Parabéns pelo blog. Gostei muito dos artigos.
ResponderEliminarContinue assim na defesa do nosso glorioso.
Muitas felicidades
Parabéns Ricardo. Já está nos meus favoritos e vai ser mais uma visita diária. Mas não quer dizer que venha cá sempre comentar. Excelente trabalho e continua assim: um benfiquista como deve ser e com orgulho em sê-lo.
ResponderEliminarObrigado el niño rosso
ResponderEliminarAquele abraço