terça-feira, 21 de maio de 2019

De todos, um... Bruno Lage!



Horas depois da conquista do 37, e apesar de ainda não termos estabilizado os níveis de adrenalina, podem-se começar a fazer os balanços desta época que nos levou do inferno ao céu.

Sem querer repisar a análise aqui feita à forma como perdemos o título na época passada (que seria o penta...), importa reflectirmos sobre esta época e, agora que já só olhamos para a próxima, analisarmos o que fizemos bem e o que fizemos mal, para que, em 2020, o 38 não seja tão sofrido.

E, sendo uma época que começámos mal, a tal não é indiferente o facto de termos começado a mesma com um treinador que nos anos anteriores já havia demonstrado claramente as suas limitações. O que aconteceu na primeira fase da época era assim, tão só e infelizmente, previsível para quem segue o fenómeno futebolístico com alguma atenção. 

Assim, são de destacar como pontos negativos:

1 - Manutenção de Rui Vitória 

Um treinador desgastado, incapaz de dar a volta aos acontecimentos e que foi sendo cada vez mais, mais parte do problema do que da solução, e cuja maior crítica que lhe faço foi não ter percebido, em nome do Benfica, que não tinha condições para mais, pelo que devia ter saído no final da época passada. 

2 - Política de Contratações 

Quem olhe para o vaivém de jogadores do Benfica esta época dificilmente encontra lógica ou projecto na política de contratações.

Como se explica a contratação, logo seguida da dispensa (contra a vontade do treinador de então), do melhor jogador da segunda liga da época passada - Chiquinho? Que, entretanto, demonstrou ser um dos melhores médios do campeonato e por isso lá vamos pagar mais uns milhões para o resgatar...

Como se explicam as contratações sonantes de Ferreyra, Castillo e Lema para serem dispensados em Janeiro? Lema que apenas fez um jogo, logo contra o Porto em casa em que foi um dos melhores em campo...

Como se explicam as contratações de Alfa Semedo (também despachado em Janeiro), de Conti e de Corchia? Jogadores que sempre pareceu nunca contarem para o anterior treinador...

Afinal a política de contratações é definida pela estrutura sem ouvir o treinador? Como é possível???

3 - Gestão do plantel e da equipa

Não falei atrás da contratação de Gabriel por uma razão muito simples. De um jogador que parecia um flop nas mãos de Rui Vitória, capaz de tirar qualquer um do sério, tornou-se um imprescindível quando teve um treinador que soube potenciar as suas capacidades e características.

E que dizer do enorme Samaris? Proscrito, humilhado por Rui Vitória, onde era suplente até contra o Montalegre, nunca deixou de ser um grande profissional e tornou-se peça fundamental na reconquista.
Suplente de Alfa Semedo e até, pasmem-se, de Felipe Augusto, nunca perdeu o brio e foi recompensado (ele... e nós).

Aquilo que era óbvio para todos nós, só não o era para o treinador. Não só as escolhas para o 11, como também as substituições (que chegaram a ser as mesmas aos mesmos minutos em jogos consecutivos), bem como o
sistema táctico, demonstravam bem o nível de acaso e de aleatório a que estávamos sujeitos.

As exibições sofríveis da equipa, sobretudo nos jogos fora, deixavam sempre antever os acidentes (maus resultados) na iminência de acontecer. 

Quem viu o Benfica jogar contra o Montalegre (e vencer por ... 1-0) numa exibição de nos fazer corar de vergonha, não reconhece a metamorfose que aconteceu pouco mais de 2 semanas depois…com a entrada de um treinador… interino…

4 - Saídas de Shéu e de Luisão 

Sem se perceber muito bem porquê, durante a época, saíram do dia-a-dia da equipa/plantel duas figuras marcantes de muitos e muitos anos: Shéu e Luisão.
Se o afastamento do Senhor Shéu, até é compreensível dada a sua necessidade e vontade de descansar, já o fim da carreira de Luisão passados pouco mais de 4 meses da renovação do contrato foi, no mínimo, incompreensível…
A participação destas duas figuras do benfiquismo na festa do 37 diz bem mais do que aparenta…

5 - Campanha suja montada por Pinto da Costa e Bruno de Carvalho

Esta foi mais uma época em que assistimos ao desenrolar da campanha mais nojenta de que há memória em Portugal, fruto da Santa Aliança selada por Pinto da Costa e Bruno de Carvalho e executada pelos seus pombos correio, Francisco “Goebbels” Marques e Nuno “pigmeu” Saraiva. Enquanto o Benfica andou pelas ruas da amargura a arrastar-se em campo, ainda nos deixaram em paz; quando perceberam que o Benfica estava a recuperar lá vieram as notícias e os tweets plantados com o objectivo de criar ruído e condicionar as arbitragens dos nossos jogos, mas também dos jogos deles.

6 - Arbitragem/VAR/Órgãos de Disciplina e de Justiça

Prova de que a campanha suja teve algum efeito, foram os inúmeros erros de arbitragem (e do VAR) em benefício constante dos mesmos (o FC Porto acabando com mais 10 pontos do que deveria ter e o Sporting quase igualando o record de penaltys (que também é seu); penaltys esses assinalados por duas razões: por tudo e por nada!

Paralelamente às arbitragens, a época fica marcada pelas decisões inenarráveis do Conselho de Disciplina: mão pesada para o Benfica por “dá cá aquela palha” e mão muito leve para Porto e Sporting, mesmo quando estavam em causa agressões, ameaças e coacção aos vários agentes desportivos.

A cereja no topo do bolo será mesmo as inúmeras tentativas de interdição da nossa Catedral por actos que, infelizmente, se verificam um pouco por todos os estádios.

7 - Comunicação Social

Parte activa na estragégia conjunta de Porto e Sporting, a comunicação social desempenhou um papel vergonhoso, subserviente, incendiário que a tentativa de vender jornais, revistas e livros com o 37 não pode apagar.

A generalidade da comunicação social, exceptuando, honra seja feita, o jornal “A Bola” funcionou sempre como caixa de ressonância dos interesses portistas e, essa sim, como verdadeira cartilha subjugada a esses interesses.

Apesar de tudo isto, de todas as campanhas da santa aliança, a verdade é que não conseguem identificar nos emails, nos vouchers, nas toupeiras ou onde quer que seja, um jogo ou um ponto que o Benfica tenha ganho devido ao que quer que seja que conste desses processos.

Aqui chegados, dando por finalizados os pontos negativos da época, deixo algumas notas que também marcam a época do Presidente Luís Filipe Vieira:

Notas negativas:

- A “luz” que LFV viu quando decidiu manter Rui Vitória podia ter sido um comboio em sentido contrário. Decisão claramente errada, como errado foi manter RV depois da temporada anterior.

- Entrevista ridícula no programa da manhã de um canal de televisão, ainda por cima na SIC, órgão central do ataque ao Benfica

-  A criação e manutenção da expectativa em redor do nome de José Mourinho para treinador do SLB

- A pérola atirada aos sócios e adeptos de que ainda iríamos ter muitas saudades de Rui Vitória, se não fosse surreal e tivesse uma nesga de verdade significaria que o Benfica estaria hoje num dos momentos mais negros da sua história.



Estas notas negativas constrastam com a aposta (inicialmente de recurso e só posteriormente assumida) em Bruno Lage.

Quanto aos pontos positivos da época:



1 - Bruno Lage

- Homem humilde, treinador que fala de futebol e foge ao discurso redondo e vazio a que fomos sujeitos ao longo dos últimos anos.

- Recuperou jogadores (e activos) proscritos (Gabriel, Samaris e até, o improvável …Taarabt!) apostou nos jovens de forma consequente, não se limitando a pôr uns atrás dos outros e rezando para que algum resultasse (quem não se lembra de Clésio Batuque, Aurélio Buta, entre tantos outros…)

- Teve com ele os jovens, mas teve também os consagrados do plantel unidos até ao fim em torno do 37.

- Conquistou o balneário e conquistou os adeptos, com o seu discurso mas sobretudo com trabalho, com boas exibições, com golos, com a melhor 2ª volta da história, com a recuperação mais épica em 85 campeonatos, com números só vistos há 50 anos atrás…

- Ganhou em Alvalade, Drgão, Braga, Guimarães, Moreira de Cónegos, um percurso imaculado fora de casa e em que poucos ou nenhuns acreditariam.



2 - Bruno Lage

Bruno Lage personifica o Benfica, com a simplicidade de quem faz parecer as coisas fáceis, incorpora como nenhum outro treinador nas últimas décadas, a mística, a raça, o querer (e o crer) e a ambição! 

Bruno Lage é o grande obreiro do 37, fazendo o que nenhum outro (provavelmente nem Mourinho) faria.

Algo que, a 3 de janeiro, provavelmente nenhum benfiquista acreditava (e, claro, menos ainda os adeptos portistas e sportinguistas).

3 - Bruno Lage

- Recuperou animicamente o plantel

- Recuperou jogadores que estavam “mortos” com Rui Vitoria

- Recuperou o sistema de jogo que dá títulos em Portugal

- Lançou jovens de forma estruturada

- Praticou um futebol positivo, atractivo, onde voltou o prazer pelo jogo e pelos golos
- Pela elevação no discurso, pela forma simples como sabe transmitir a sua mensagem

- Porque mesmo que não fôssemos campeões já teria valido a pena por nos ter devolvido os batimentos cardíacos mais acelerados quando joga o glorioso, em contraste com o medo que se estava a apoderar do nosso estado de espírito até quando íamos jogar com o Montalegre.



4 - Adeptos

Para lá do Bruno Lage, herói natural do 37, os adeptos merecem uma palavra. Quando foi preciso, quando pareceu que a equipa estava a abanar, o 12° jogador apareceu e transformou cada estádio, cada bancada, cada rotunda, num verdadeiro inferno da luz.
De forma apaixonada, de forma dedicada, onde prevaleceu sempre (não obstante um ou outro episódio) essa paixão pelo Benfica em detrimento do “ódio” aos adversários e essa é, também, uma marca distintiva das vitórias do Benfica para as vitórias dos outros.

Por fim, estão também de Parabéns as mulheres do Benfica que venceram de forma brilhante a Taça de Portugal em futebol e o Heptacampeonato no Hóquei!




O futuro só pode ser nosso!

Viva o Benfica!



*Nota: correspondendo ao repto do nosso treinador esforcei-me por tratar os rivais pelo nome

domingo, 19 de maio de 2019

Futebol Feminino - Final da Taça de Portugal - Benfica vencedor


Benfica vencedor da Taça de Portugal em futebol feminino
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O Benfica venceu a 16.ª edição da Taça de Portugal de futebol feminino, no Estádio Nacional, ao bater o Valadares Gaia por 4-0, com golos de Darlene (55), Yasmim (68), Ana Vitória (71) e Eveline (86) 

O Benfica estreou-se na final depois de ter eliminado o campeão nacional SC Braga nas meias-finais. Já o conjunto gaiense tentava conquistar o troféu à terceira tentativa -  o Valadares Gaia foi finalista em 2012/13 perdendo para o Boavista (3-1) e depois em 2015/16, ao perder por 1-2 com o Clube Futebol Benfica no Jamor. (Abola)
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Um jogo fantástico. Com uma 2.ª parte arrasadora, as nossas meninas, não deram qualquer hipótese ao Valadares, equipa da 1ª divisão nacional.
O Benfica, com as suas jogadoras, a apresentar um futebol de enorme qualidade foi, sem dúvida, um justo vencedor.

Para a próxima época há mais e estaremos na luta

VIVA O FUTEBOL FEMININO DO GLORIOSO SPORT LISBOA E BENFICA.
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sábado, 18 de maio de 2019

Benfica e Porto --- entregam-se as taças de campeões.




O BENFICA É CAMPEÃO NACIONAL 2018 / 2019
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VIVAM OS CAMPEÕES

RUMO AO 38º
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Benfica vs Santa Clara - Liga NOS - 34ª Jornada ( última ).


Benfica  4  *  1  Santa Clara
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Árbitro:- Jorge Sousa (AFPorto)
Árbitros assistentes:- Nuno Manso * Sérgio Jesus
Árbitro ( 4º ):- Fábio Melo
Delegados:- João Moreira * José Ourives
Observador:- João Gaspar
Var/Avar:- António Nobre * Pedro Mota

Transmissão:- Btv ( Benfica tv )

Constituição das equipas:

BENFICA: Vlachodimos; André Almeida, Rúben Dias, Ferro e Grimaldo; Pizzi, Florentino, Samaris e Rafa; Seferovic e João Félix.

SUPLENTES BENFICA: Svilar, Jonas, Cervi, Salvio, Jardel, Taarabt e Gedson.

Marcaram: Seferovic, 16m; 56m: João Félix, 23m; rAFA sILVA, 39M
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SANTA CLARA: Marco; Patrick, César, Fábio Cardoso e João Lucas; Kaio Pantaleão, Francisco Ramos e Rashid; Ukra, Schettine e Bruno Lamas.

SUPLENTES SANTA CLARA: João Lopes, T. Santana, Stephens, Mamadu Candé, L. Marques, Zé Manuel e Evouna.

Marcou: César 59m
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Terminou a época 2018/2019. O Benfica, contra tudo e contra todos os detractores, mafiosos e afins, é CAMPEÃO.

O resto é palha que arde sem se ver

RUMO AO 38º
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quinta-feira, 16 de maio de 2019

RESERVADO


Merece a pena abrir o coração e desfrutar deste video
( Clique na imagem )


Sei que não se deve festejar antes da festa. Mas como confio e acredito piamente nos jogadores do Glorioso, já estou a festejar

VIVA O BENFICA PORRA
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domingo, 12 de maio de 2019

Vio Ave vs Benfica - Liga NOS - 33ª Jornada


Rio Ave  2  *  3  Benfica
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Árbitro:-  Hugo Miguel ( A.F.Lisboa )
Árbitros assistentes:- Álvaro Mesquita * Ricardo Santos
Árbitro (4º):-  Carlos Macedo
Var/Avar:-  Luís Godinho * Rui Teixeira
Observador:- Luís Pires
Delegados:- José Pinto * Faustino Santos

Transmissão:- Sportv1

Constituição das equipas:

RIO AVE: Leo Jardim; Júnio Rocha, Borevkovic, Rúben Semedo e Fábio Coentrão; Tarantini e Filipe Augusto; Nuno Santos, Gelson Dala e Gabrielzinho; Bruno Moreira.

Suplentes do Rio Ave: Paulo Vítor (GR), Messias, Afonso Figueiredo, Jambor, Joca, Galeno e Ronan.

Marcaram: Tarantini, 50m; Ronan, 84m
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BENFICA: Odysseas; André Almeida, Rúben Dias, Ferro e Grimaldo; Samaris, Florentino, Pizzi e Rafa; João Félix e Seferovic.

Suplentes do Benfica: Svilar (GR), Jardel, Gedson, Taarabt, Salvio, Cervi e Jonas.

Marcaram: Rafa Silva, 3m; João Félix, 45m; Pizzi, 56m

NOTAS:

Bruno Lage faz regressar Rúben Dias e tira Jardel da equipa. Florentino mantém-se com Samaris no meio-campo.

- Após a entrada de Bruno Lage, o Benfica, fez uma segunda volta exemplar. Cedeu apenas dois pontos em casa, contra o Belenenses. 
- Como visitante ganhou no Dragão, em Alvalade, em Braga e em Guimarães. Simplesmente fantástico.
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Só falta uma final...

CARREGA BENFICA.

terça-feira, 7 de maio de 2019

Fruta para dormir


ALERTA!!!

Jorge Sousa será o árbitro do Rio Ave-Benfica.

A informação veio da fonte de fuga habitual (Super Dragões) e está a ser partilhada no seio dessa mesma claque com ordens para ser iniciado de imediato o trabalho de coacção.

Depois de Artur Soares Dias, mais um Super Dragão no caminho do Benfica. Os dois de seguida!

É o tudo por tudo e Fontelas não olha a meios para que este campeonato não fuja ao Calor da Noite.

Continuem a não investigar como é que estas informações chegam a essa claque que não vale a pena. Fontelas acabou com a divulgação dos árbitros nos dias de jogo para se terminar a suspeição e eis que mesmo com divulgação antecipada, as verdadeiras toupeiras continuam a fazer o seu trabalho sem que ninguém as denuncie publicamente pelos favores que andam a fazer ao Calor da Noite.

segunda-feira, 6 de maio de 2019

As armas dos "outros"



AVISO: Este post contém linguagem para Benfiquistas e não deve  ser lido por indivíduos com alta sensibilidade à luz visível no comprimento de onda 4550 a 5770, especialmente quando expostos num intervalo de frequência de 6,59 a  5,20! (para as mentes mais inquietas deixo aqui o link com a explicação...)


Pois é meus caros, faltam 2 finais! Muito esforço, muito suor e muito sofrimento nos esperam até à tão desejada R3CONQU7STA!

Muito nos aconteceu desde o início da época e entre avançados sombra, destreinadores, luzes obscuras e outros handicaps internos que são próprios do Benfica, finalmente assentámos as bases da remontada numa Lage que estava escondida num canto da casa.

Para chegarmos até aqui tivemos que começar a fazer o que ainda nunca foi feito (recuperar 7 pontos de atraso ao CRAC) e pegar em meia dúzia de projetos de jogador e lançá-los às feras e ao circo da nossa descomunicação social.

Tanto e tanta coisa foi feita e dita para nos impedir de termos sequer hipótese de discutir os jogos em igualdade com os "outros", que hoje apetece-me, em jeito de celebração do meu retorno a estas lides, recordar parcialmente um pouco de todo o lixo que esta gentinha nos lançou para cima.

Senão atentem bem nesta pequena resenha, e vou enumerar só porque me apetece:
  1. Investimentos em casas de alterne e de aconselhamento matrimonial;
  2. Elementos na justiça e nas entidades judiciarias que vão apagando os fogos quano eles vão surgindo;
  3. Funcionários que se suicidam com tiros na nuca, dados por armas fantasma;
  4.  Administradores com reputação, que saem porque as contas não batem certo;
  5. Gente espalhada pela noite do porto e lisboa para "controlar" as vozes incómodas;
  6. Ameaças a árbitros e suas famílias, com condicionamento nos túneis, invasões de centros de estágios e diversos atos de coação e vandalismo para com os interesses profissionais de variados elementos da arbitragem;
  7. Um clube de futebol de vândalos e de gente violenta que espelha "amor e carinho" pelos pelados e relvados da zona e que ganhou uma hipótese de promoção à custa das faltas de comparência das outras equipas;
  8. Almoços com árbitros e seus dirigentes;
  9. Reuniões secretas com altos dirigentes da federação, com a liga controlada pelo fantoche Proença;
  10. Invasões de campo e regras específicas só para determinados clubes, com pareceres de construção civil emitidos pelo laboratório nacional da macacada;
  11. Cheques ao intervalo;
  12. Reuniões de controlo da comunicação social, e limpeza étnica nas redações das TV's e Rádios nacionais;
  13. Braços armados em empresas de segurança privada, que os protegem até da própria Polícia de Segurança Pública;
  14. Agressões a cidadãos  comuns, jornalistas, dirigentes e até funcionários da própria instituição;
  15. Árbitros que confessam "com paixão" terem recebido favores de meninas em troca de resultados;
  16. Condicionamento da cor vermelha em quase todos os estádios a nível nacional;
  17. Controlo total dos órgãos sociais da liga, a que se soma a tentativa constante de controlo e condicionamento das AG da Liga de clubes;
  18. A amarelinha;
  19. Os roubos e crimes informáticos, e os emails truncados e falsos;
  20. As contantes ações de vandalismo contra as casas do Benfica, os arredores do nosso estadio e tudo o que tenha a coragem de por uma camisola do Benfica numa montra na vossa própria cidade;
  21. Contas no negativo de exercício para exercício e sempre em falência técnica semestre após semestre;
  22. Relatórios e contas aldrabados e dívidas misteriosas que aparecem e desaparecem consoante as necessidades;
  23. CMVM acuada e controlada que apenas age com celeridade quando vê a cor vermelha;
  24. Visitas e jantares a deputados, com beija mão incluido para honrar o "capo di tutti capi";
  25. Áconselhamento financeiro a agentes desportivos, e trocas e baldrocas de jogadores com clubes do nosso Tugão;
  26. Protocolos para limpeza de dinheiro e troca de passes de jogadores para contornar as regras da UEFA (vide caso Hulk) ;
  27. Quinhentinhos e árbitros na bancada a ver o "seu" clube;
  28. Viagens ao Brasil e cedência de acompanhantes de luxo a árbitros de futebol;
  29. Malões para perder ou ganhar consoante as necessidades;
  30. Contas caucionadas e intervencionadas pela UEFA;
  31. Um rio de dívidas, a atletas, empresários, fornecedores e funcionários;
  32. Claques "legais" que invadem e destroem propriedade do clube, que atacam os seus próprios atletas à entrda dos prédios onde residem ou numa saída com a sua própria família;
  33. Pagamentos a empresários de atletas para o atleta não ir para o clube A ou B ou C porque o esse clube não é "simpático" para o regime;
  34. Pagamentos as empresários para aliciarem os seus representados a facilitar nos jogos contra determinado clube, com expulsões de conveniência a troco de "talheres e prendas de casamento";
  35. Transferências bancárias em que o dinheiro floresce nas contas de outros mas dá negativo nos RC;
  36. Presidentes que trocam de "gaja" como quem troca de cuecas e tudo à custa dos RC adulterados;
  37. Revistas semanais compradas e jornais subservientes;
  38. Gente paga pelo clube para espalhar mentiras e insinuações;
  39. Uma influência anormal nas investigações do ministério público e conhecimento antecipado dos movimentos e acções desta entidade pública;
  40. Os machados, besuntas e patêgos, tarecos e bóbis, que botam faladura nos programas de corte e costura sobre futebol;
  41. Os guardas abéis, macacos, catões e sua guarda pretoriana;
  42. Um exército de vândalos que espalha o terror pelas areas de serviço deste país;
  43. Cânticos de apoio que mais não são que a expressão máxima de uma menoridade atroz que os vai reduzir sempre à sua mais básica expressão regional;
  44. Os hackers de galinheiro (curiosamente esta gente é toda pinto de alguma coisa);
  45. As fugas para Vigo;
  46. Os milhentos processos em tribunal dos quais saem sempre de forma imaculada como se nunca nada tivessem feito;
  47. Os sacos azuis de milhares de euros nos escritórios da direção;
  48. Os apitos azulados e os cashbóis esverdeados;
  49. Os Meirins e seus apaniguados que perseguem o Benfica e os seus funcionários sempre que abrem a boca, enquanto a outros lhes passam a mão pela cabeça "porque o menino foi mauzinho mas foi sem querer"
  50. Os erros gritantes e escandalosos de arbitragem, quer nos nossos jogos, quer nos jogos dos outros, mas sempre com os mesmos beneficiários diretos ou indiretos;

São 50 pontos mas podiam ser 100!

O que é facto é que estamos hoje em primeiro lugar do campeonato, com quase 100 golos marcados e com possibilidades de podermos ser campeões no próximo jogos e contra isto tudo que descrevi acima. É obra meus amigos!

Com tudo isto e ainda tem a lata de dizer que:



Deve ter sido o Benfica que fez o catering da refeição que tiveram com os dirigentes do Estoril, ou foi o Benfica que lhes entregou a chave para irem roubar os computadores da federação e roubarem os dados pessoais dos árbitros, ou foi alguém do Benfica que fez o serviço de limpeza do suicídio no balneário das Antas e se calhar também é o Benfica que faz desaparecer anualmente milhares de euros da contas desta gente para pagamentos a pessoal e "prémios de desempenho" que sustentam quem os dirige e toda a cambada de parasitas que lhes circulam à volta.

Ainda vos digo mais: no Benfica as secretárias são para escrever e só se montam uma vez quando a empresa de mobiliário as vem entregar.

E o que lhes dói ainda mais: o BENFICA paga o que deve a tempo e horas! Não é como os outros que pagam quando lhes apetece, ou lhes dá mais jeito para garantir um resultado, que escondem as dívidas e adulteram relatórios e contas para abater passivos ou reduzir prejuízos dos exercícios escondendo operações de cosméticas nas empresas dos grupo e que durante anos nunca apresentaram um resultado consolidado!

Inbestigue-se...

VIVA O BENFICA PORRA!

PS1: Como neste blogue se preza o serviço público deixamos abaixo as intruções para dragartos de como inserir um email...



PS2: Do nosso arquivo retiramos também 2 fotos históricas que queremos partilhar convosco pois pensamos que podem mesmo vir a fazer parte do acervo histórico da nossa torre do Tombo:




PS3: Em setembro do ano passado um conhecido boneco animado, saía-se com esta pérola digna de um cartoon da Disney ou da Hanna-Barbera:


E foi um Benfica em crise que recuperou de 7 pontos de atraso e que vai enfrentar a próxima final já com possibilidade de se sagrar Campeão Nacional pela 37 vez. Isto levou a uma das maiores cisões internas do Recreativo de Contumil que tenho memória! Pior que isto só quando o Estado Português resolveu penhorar os WC's do estádio das Antas e o Pintinho ameaçou destruir tudo à bomba... Terrorismo, Bairrismo ou Chico-espertismo? Deixo ao leitor a escolha do ismo que preferir...


PS4: Só para terminar pois não podia deixar para outro post esta notícia. Este blogue sabe de fonte segura que, no próximo campeonato nacional da primeira liga será feita uma alteração excepcional aos regulamentos em vigor, a qual acolherá a intenções de criação de uma nova coletividade que deverá surgir algures no território nacional.

Ao que sabemos a entrada desta equipa não vai alterar o número de equipas participantes na primeira liga, dado que em paralelo com a entrada do Gil Vicente deverá tambem acontecer o desaparecimento de 2 outras coletividades, pelo que não será necessário o tão badalado alargamento.

Este blogue teve acesso exclusivo ao simbolo desta coletividade, ao seu equipamento, uma foto do interior de um dos estádios onde é prevível que venha a ser disputado um amigável especial já no final desta temporada e uma onde se pode um dos seus novos e confessados adeptos, as quais passamos a divulgar em primeira mão:




sábado, 4 de maio de 2019

Podemos tirar o Título ao Benfica ( diz ele,,,)




Só se esqueceu de dizer em que época. Seria para ficar bem visto para os lado do Porto?
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Benfica vs Portimonense - Liga NOS - 32ª Jornada


Benfica  5  *  1  Portimonense
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Árbitro:- Artur Soares Dias ( A.F.Porto )
Árbitros assistentes: Tui Licínio * Inácio Pereira
Árbitro (4º):- João Pinho
Var/Avar:- Luís Godinho * Inácio Pereira
Observador:- Elmano Santos
Delegados:- Paulo Maria * Carlos Santos

Transmissão:- Btv ( Benfica tv )

Constituição das equipas:

Benfica:- Vlachodimos; André Ameida, Ferro, Jardel, Grimaldo; Pizzi, Samaris, Florentino, Rafa; João Félix e Seferovic

Suplentes do Benfica: Svilar, Fejsa, Jonas, Cervi, Salvio, Taarabt, Gedson

Marcaram: Rafa, 62m; 66m; Seferovic 84m ; 88m; Jonas 90m
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Portimonense:- Ricardo Ferreira; Vítor Tormena, Lucas, Jadson, Rúben Fernandes e Henrique; Paulinho, Pedro Sá, Lucas Fernandes; Tabata e Dener.

Suplentes do Portimonense: Gonda, Hackman, Felipe Macedo, Bruno Reis, Wellington, Ruster e Paulinho Bóia

Marcou:  Bruno Tabata, 53m; 
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ESTOU EMOCIONADO...E NÃO ESCREVO MAIS NADA, A NÃO SER:

FALTAM DUAS FINAIS...SÃO PARA GANHAR
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quinta-feira, 2 de maio de 2019

A politica e o Benfica.

Benfica, um caso político.


Capítulo 1


Foi em 1993, com o ataque do Sporting aos melhores jogadores do Benfica - “roubar” jogadores ao Benfica é o ADN daquele clube desde os primórdios -, culminando um longo período de segregação desportiva iniciado com o consulado de João Santos, que o sistema tentou liquidar o clube fundado por Cosme Damião, bicampeão europeu e mais titulado do desporto nacional, o Benfica.

A conquista do tetra-campeonato abalou o sistema que não demorou a reagir.

O Presidente do Porto (Futebol Clube do Porto), transtornado com a possibilidade de o Benfica igualar o seu clube na conquista de cinco campeonatos consecutivos, logo apelidou o campeonato 2016/2017 de Liga Salazar.

Foi o princípio de um novo ciclo de ataques ao Benfica, em moldes surpreendentemente sofisticados, envolvendo múltiplas cumplicidades, quer nos organismos da tutela desportiva, quer nos da administração pública.
Abalar a reputação do clube, provocar-lhe constrangimentos financeiros e suscitar-lhe drásticas sanções disciplinares e judiciais conducentes ao seu afastamento das competições desportivas é o objetivo.

No longo período de recuperação encetado pela atual Direção, com prejuízo da competitividade desportiva em todas as modalidades em especial no futebol, foram criados os alicerces infraestruturais e económicos capazes de catapultar o clube a um novo patamar competitivo.

O quarto título consecutivo no futebol sénior e a pujança do setor da formação no futebol são provas disso mesmo.

Urgia um novo ataque. Que não tardou.
Este novo ciclo hostil, numa primeira fase, tal como em 93, visou a asfixia financeira; exigiu-se a extinção dos fundos de jogadores - almofada financeira que permitia adquirir e manter durante 2 a 3 anos, grandes jogadores -, o que veio a ocorrer por determinação da FIFA e foi reivindicado por Bruno de Carvalho desde o início do seu consulado no Sporting (Sporting Clube de Portugal).

Num ápice, obrigada a resolver o fundo, a Direção do Benfica viu-se confrontada com a necessidade de obter 95 milhões de euros para o efeito.
A formação salvou o Benfica; a geração de Bernardo Silva estava pronta para o mercado e permitiu a realização do capital necessário. A primeira batalha estava ganha.

O segundo embate ocorreu na sequência das crises bancárias; fustigados pelas imparidades e pressionados pelo BCE (Banco Central Europeu) e UE (União Europeia) a banca nacional, restringiu drasticamente o financiamento e a renovação dos créditos aos clubes de futebol.

Não sei exatamente o que aconteceu entre a banca - Novo Banco e BCP - e o Benfica, mas suponho que este deve ter sido pressionado por aqueles para liquidar a dívida bancária - o tema da banca estava, e está, na ordem do dia da luta partidária.

Terá sido esta a razão pela qual a equipa foi amputada na sua competitividade e não competentemente compensada, causa primeira de o tetra ter escapado ao Benfica.

Para a liquidação da dívida montou-se uma operação de engenharia financeira recorrendo ao factoring mediante a qual, a troco de certo encargo - cerca de 16 milhões de euros - se anteciparam as receitas de três anos de direitos desportivos - cerca de 100 milhões de euros -, na sequência do novo contrato celebrado com o novo operador.

Mas a dívida bancária foi paga e a titularidade do estádio regressou ao clube. Com esta vitória, reconfortante para os adeptos, simultaneamente e paradoxalmente, criaram-se as condições de fortalecimento do rival Porto.

O contrato com os acionistas da Sport TV permitiu a reconstituição de um dos principais pilares estratégicos do Porto; a capacidade de controlar, ainda que por interposta entidade, o financiamento de grande parte dos concorrentes.

 A aquisição dos direitos desportivos dos clubes que - conforme propalou a imprensa há semanas - serviu de colateral ao sindicato bancário para a viabilização financeira do grupo Olivedesportos.

Um caso estranho em que os próprios bancos - os mesmos que “terão exigido” a liquidação dos créditos ao Benfica -, desistiram da cobrança dos seus créditos à Controlinveste - empresa com os mesmos proprietários da Olivedesportos com ligações ao Porto -, colaborando na reestruturação do grupo.

Passaram os ativos da Controlinveste para a Olivedesportos e pediram a insolvência daquela.

Assim, os bancos colaboraram na alienação, pelo menos parcial, dos seus créditos sobre a Controlinveste, ficando o grupo livre do avultado passivo bancário, que segundo a imprensa, globalmente, andaria pelos 500 milhões de euros.

Nada disto parece ter incomodado a classe política. Nem Ana Gomes se pronunciou, que saiba.

Tudo mudou a partir daí, de novo capturado pelo sistema, o Benfica tem sido alvo de uma perseguição sem precedentes, mesmo considerando os tempos do Apito Dourado, dentro e fora dos relvados.

Arbitragens absurdamente parciais, comportamentos suspeitos de certos jogadores e de certas equipas nos jogos com o Porto, tolerância zero das instâncias desportivas relativamente ao Benfica - sucessivas multas, absurdamente altas, e castigos a Técnicos e Dirigentes, foi o caso dos voucheres, mastigado e alimentado à exaustão apesar das sucessivas decisões do foro judicial desportivo e foi o caso do correio eletrónico difundido abundantemente na praça pública, apesar de obtido ilicitamente e manipulado por entidades ligadas ao Porto.

O empenho que múltiplas entidades, na comunicação social, na polícia judiciária, no Ministério público, nos Tribunais e até na esfera partidária, têm dedicado a este processo, ignorando os fortíssimos indícios de corrupção no campeonato em curso, suscita a suspeita da conspiração contra o Benfica e tal, quanto a mim, tem raízes de natureza política.

Tal será objeto de análise no capítulo 2.

Peniche, 1 de Maio de 2019
António Barreto

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