domingo, 18 de janeiro de 2009

A POUCA VERGONHA anda (descaradamente) à solta

Quem vive e sente o desporto dificilmente consegue ficar alheio às volubilidades que dele sobresaem. Lá diz o ditado que: cada cabeça sua sentença.
Assim, são os jornalecos avençados, que, por sobrevivência, dizem uns, ou por maldade dizem outros, escrevem colunas e mais colunas sobre o Benfica.
Desde que o Benfica começou a época, tem sido por demais evidente, toda uma tentativa de desestatização da equipa, porventura a mando ou por conveniência de abastadas ideias, feitas promessas e/ou deveres de obediência, bastando para isso, parar para pensar, e veja-se o que aconteceu no final do mês de Dezembro.
Poderia o Benfica, se ganhasse ao Nacional, ter ficado com 5 e 4 pontos de avanço dos seus mais directos seguidores. Não poderia o Benfica ganhar. É um facto indesmentível, de concluo bem à vista, onde um tal de Pedro Henriques, foi o orador principal.
Isto só para falar nesse jogo, em que “a comida” estava preparada para alguém comer, e não seria certamente ninguém que estava presente do Estádio da Luz.
Desde noticias provocatórias como Suazo vai para Inglaterra, Reyes 4 épocas no Benfica, Rui Costa, começa a ficar desacreditado, Luis Filipe Vieira, vai fazer 25 anos de sócio do Portoregional, enfim, tudo formas de VENDER a falsa imagem, procurando a boa fé dos mais incautos, e assim, se vai mamando na teta.
Veja-se a situação por outro prisma: O Portoregional, ganha na Madeira, com um penalty OFERECIDO, feito de forma descarada e consciente por um jogador do Nacional. Tudo normal. Ninguém falou por supostas intenções desse jogador em favorecer o Porto, sabe-se lá por que ares entrados por frinchas desconhecidas.
Em Setúbal, um certo “VELHO”, jogador emprestado pelo Portoregional, falha vergonhosamente o penalty que daria o empate à sua equipa. É claro que qualquer jogador pode falhar um penalty. Mas a verdade é que, tioda a gente viu, como o guarda-redes do Setúbal, antigo jogador do Porto, defende (ou não) a bola, de uma forma tão caricata e ingénua, (pois ingénua …) que a coloca na cabeça do Farias, o qual, porventura até desagradado pela clara intenção. Nem festejou o golo.
Ontem, Luis Nunes, não mostrou ser (dizem) um defesa razoável da Académica, como quis ser também, um fantástico avançado do Portoregional, marcando um golo de cabeça, ao timbre e bom jeito do melhor ponta de lança.
Competições diferentes, intenções iguais.
Hoje, os pasquins, deleitam-se a escrever nas sua páginas principais que, Bruno Paixão, perdoou um penalty ao Benfica e invalidou um golo limpo ao Belenenses
Sempre, e joguei futebol, me disseram que, se um jogador adversário toca o guarda-redes dentro da pequena área, seria SEMPRE falta.
Ora, o jogador do Belenenses bate com a anca em Moretto. Vejam a imagem.
Sobre o lance em que Suazo ficava isoladíssimo, partindo de uma posição regular ( mais de 5 metros) nem uma palavra.
Sobre o auto golo nas Antas idem idem aspas aspas.
Isto não é jornalismo desportivo. Isto é a VERGONHA DO JORNALISMO QUE TEMOS.
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BENFICA SEMPRE

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