sexta-feira, 18 de julho de 2008

Pois. Como será?

Carlos Martins e Pablo Aimar
A questão é interessante, académica, mesmo futebolística: Pablo Aimar e Carlos Martins, os dois primeiros eleitos de Rui Costa, serão compatíveis?

À partida, no âmbito geral do plantel, sê-lo-ão, mas só se jogarem um de cada vez, evidentemente. Paulo Bento já se defrontou com uma questão semelhante, com Martins e Romagnoli, e acabou por escolher o argentino.
O novo director do Benfica foi esperto ao guardar o número 10 até ao último momento, transmitindo, desde logo, ao antigo aluno de Alcochete a mensagem de que lhe faltaria a graduação para herdar a ambicionada camisola que também foi de Eusébio e Chalana. Ficou assim claro que, se viesse Aimar, o Benfica definiria uma nova estrela à volta de quem circularão os restantes – e o que não falta no Seixal são planetas e satélites.
É essa a diferença entre Aimar e Martins, parecendo desde logo impossível que possam coexistir numa equipa que tenha dois médios defensivos e dois alas, como é do gosto e da tradição do futebol encarnado.
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In/CM
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Sinceramente também penso que vai ser um problema jogarem os dois ao mesmo tempo.
Vai ser possivelmente uma boa dor de cabeça para Quique Flores.
Vamos ver é como reagem os jogadores ao facto de só um jogar, e esse, será por certo Pablo Aimar.
Aguardemos que a bolinha comece a rolar.

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